Entretenimento

Jornalista Tupi-Guarani é contratada por canal de televisão dos EUA

Janete Weinstein comemora

Rodrigo Magalhães
Redação iSonata
03/05/2022

Fazer as malas e viver o sonho americano faz parte dos planos de muitos brasileiros que estão em busca de melhores oportunidades, muitos saem do Brasil para construir uma nova vida em solo de estadunidenses e outros sonham em realizar esse feito. 

A comunidade brasileira é uma das maiores no país, segundo dados oficiais do Migration Policy Institute, estima-se que 433,5 mil brasileiros vivem legalmente no país, o que facilita muito o processo de adaptação de quem está chegando agora. 

Engana-se quem pensa que brasileiro só recebe oportunidades para trabalhar em vagas menos escolhidas por americanos, o mercado tem se mostrado aberto aos profissionais de diversas áreas, como o da comunicação. 

Janete Weinstein é a prova de que estamos conquistando novos espaços, a jornalista, foi recém contratada como repórter bilíngue do News Channel 3-12 e do KKFX. Uma filial da ABC, CBS e FOX em Santa Bárbara, na Califórnia. 

"Estou muito feliz em ser a primeira mulher jornalista índia e negra a representar meu país no jornalismo norte-americano, é um passo muito importante para nós brasileiros e para comunidade indigina." diz Weinstein. 

O cenário é favorável para quem busca melhores oportunidades de emprego, e também para quem deseja empreender nas terras do Tio Sam, o mercado tem se mostrado favorável para estrangeiros viverem o seu "California Dreamin.”

“É um desafio ser uma negra e índia que se atreve a escrever e está na frente das câmeras com o Inglês como segunda língua", comenta a jornalista.

Visando crescer no quinto mercado econômico mundial, Weinstein também lançou a start-up BDCi News buscando informar a comunidade que fala português sobre tudo que acontece na Califórnia através de um portal multimídia dedicado a notícias locais.

A start-up visa ser uma empresa inclusiva, apostando em espaço de trabalho remoto dando oportunidades principalmente para profissionais PcD e a comunidade LGBTQ+.

Por Redação iSonata